quarta-feira, 31 de agosto de 2016


"Entre as brumas da noite,
Ouve-se um riso tilintante..."

(Desconheço o autor)

segunda-feira, 22 de agosto de 2016


“Vivir sin leer sería vivir sin vivir” 

(Almudena Grandes)

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Voar ♫


“Estou longe de casa há tanto tempo
E com o tempo se aprende
Tão inútil é o orgulho
Passageiro é o mundo

E que importância tem os medos
Se serão irrelevantes com o tempo?”

(Marcela Taís)

domingo, 14 de agosto de 2016

Moderno à Moda Antiga ♫


“Talvez do avesso seja o meu lado certo
Pois não me vejo neste mundo cego
Ainda acredito no amor
E a minha fé não é filosofia”

(Marcela Taís)

sábado, 6 de agosto de 2016

Ritmo de pilão


“Bate, pilão, bate,
que o teu som é o mesmo
desde o tempo dos navios negreiros,
de morgados,
das casas-grandes,
e meninos ouvindo a negra escrava
contando histórias de florestas, de bichos, de encantadas...

Bate, pilão, bate
que o teu som é o mesmo
e a casa-grande perdeu-se,
o branco deu aos negros cartas de alforria
mas eles ficaram presos a terra por raízes de suor...

Bate, pilão, bate
que o teu som é o mesmo
desde o tempo antigo
dos navios negreiros...

(Ai os sonhos perdidos lá longe!
Ai o grito saído do fundo de nós todos
ecoando nos vales e nos montes,
transpondo tudo...
Grito que nos ficou de traços de chicote,
da luta dia a dia,
e que em canções se reflecte, tristes...)

Bate, pilão, bate
que o teu som é o mesmo
e em nosso músculo está
nossa vida de hoje
 feita de revoltas!
Bate, pilão, bate!...”

(Antônio Nunes, de Cabo Verde)