"Às vezes tenho vontade de ter em mim o riso solto, cheio de escândalo e verdade, com gosto de ninguém é mais feliz do que eu;
Ás vezes tenho vontade da lágrima caindo no rosto, expressão da dor sentida, cheia de pesar e tristeza, com gosto de eu preciso de um ombro;
À vezes tenho vontade de ter asas imensas, que dê vôos rasantes e que plaine sobre as colinas, cheias de liberdade, com gosto de não podem me pegar;
Às vezes tenho vontade de dar passos, deixar pegadas e me levar para longe, cheios de tudo posso, com gosto de ir e vir;
Às vezes tenho vontade de ser palavra, que tudo relata, que cala e se faz secreta, cheia de possibilidades, com gosto de eternidade;
Às vezes tenho vontade de ser silêncio, que nada diz, cheio de tantas coisas, com gosto de mistério insondável;
Às vezes tenho vontade de ser verdade...
Às vezes tenho vontade de ser mentira...
Às vezes tenho vontade de ser milagre!"
Ás vezes tenho vontade da lágrima caindo no rosto, expressão da dor sentida, cheia de pesar e tristeza, com gosto de eu preciso de um ombro;
À vezes tenho vontade de ter asas imensas, que dê vôos rasantes e que plaine sobre as colinas, cheias de liberdade, com gosto de não podem me pegar;
Às vezes tenho vontade de dar passos, deixar pegadas e me levar para longe, cheios de tudo posso, com gosto de ir e vir;
Às vezes tenho vontade de ser palavra, que tudo relata, que cala e se faz secreta, cheia de possibilidades, com gosto de eternidade;
Às vezes tenho vontade de ser silêncio, que nada diz, cheio de tantas coisas, com gosto de mistério insondável;
Às vezes tenho vontade de ser verdade...
Às vezes tenho vontade de ser mentira...
Às vezes tenho vontade de ser milagre!"
(Paula Ivony Laranjeira)
Obrigada pelo carinho. Fico feliz que tenha gostado desta poesia o suficiente para trazê-la para seu cantinho.
ResponderExcluirbjs