“Subi a colina onde costumava usar o trenó. Havia muitas crianças ali. Eu fiquei vendo elas voarem. Darem saltos e apostarem corridas. E pensei que todas aquelas crianças um dia iriam crescer. E todas aquelas crianças iam fazer as coisas que nós fazemos. E todos eles beijarão alguém um dia. Mas agora andar de trenó era o bastante. Acho que seria ótimo se bastasse um trenó, mas não é assim.”
(Charlie em As vantagens de ser invisível - Stephen Chbosky)
O que nos bastasse, fossem beijos ou trenós, ou riquezas ou projetos, ou cargos eletivos... O que nos bastasse seria doce, é doce, será doce. Na vida não é assim, porque nem sempre nos basta o que está ali. Mais: quase sempre o que não está ali é a única coisa que almejamos, não nos importando com o que temos... É preciso buscar o que complete, ou aperfeiçoe, ou acrescente. Mas é preciso agradecer o que se tem. Beijossssss
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